
Seu parceiro anda implicando com seu mau hálito? Vamos resolver isso juntos!
Já falei diversas vezes aqui que, normalmente, não conseguimos sentir o próprio hálito. É comum sentirmos um gosto ruim – às vezes amargo – ou até perceber um cheiro vindo da garganta, mas, na prática, não sabemos se estamos com mau hálito, boca seca ou simplesmente com fome. E quanto mais tempo passamos sem comer, mais essa sensação aparece.
Por isso, quando o parceiro ou a parceira comenta que o hálito está alterado, é comum pensarmos que é implicância, que a pessoa está evitando a proximidade, o beijo, a relação sexual, ou até querendo irritar.
Gente, essa situação aparece muito nos meus atendimentos! E acreditem: quase sempre o hálito está realmente ruim, não é implicância.
No consultório, a detecção do mau hálito é feita por um exame muito específico que mede os gases mais comuns da halitose. Quando o paciente vem, tem a oportunidade de realizar o exame com a melhor tecnologia disponível – o OralChroma – que, em apenas 4 minutos, fornece o resultado necessário. E não para por aí! Na mesma consulta, em alguns casos, verifico qual a capacidade máxima que o hálito pode atingir. Essa avaliação, chamada Desafio da Cisteína, também é feita pelo OralChroma e é indicada quando o paciente não apresenta alteração no hálito durante a consulta.
Como sabemos, o maior problema em relação ao mau hálito é a incerteza sobre sua real intensidade. Isso afeta a qualidade de vida e, muitas vezes, tira a paz. Por isso, você pode e deve prevenir essas situações passando por uma consulta especializada no diagnóstico do mau hálito.
Gostou do que leu? Compartilhe com quem precisa. E se essa pessoa é você, estou aqui para ajudar. Nosso atendimento é em Goiânia, e somos a clínica que mais realiza o exame do Desafio da Cisteína no Brasil.
